O pintor Carlos Araujo, paulistano nascido em 1950, com extensa obra de cunho social e religioso, é um dos meus prediletos. Ele soube, como eu sempre sonhei fazer, colocar a figura surgindo entre temas abstratos, cores embaçadas, névoas sutis, a imagem saindo de uma profusão de matizes, lindas. Eu o admiro desde que vi um de seus quadros, sugerindo um anjo azulado de asas abertas, figura imponente saindo de raios profusos. A minha idéia de expressão na pintura é essa: a carga criativa impressa no abstrato, e a sugestão magnifica de uma figura saindo das cores.
terça-feira, 29 de abril de 2008
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